HGCR11 – Fundo passará a ser bilionário com sua 7ª emissão de cotas
Ontem (07), o Credit Suisse Hedging-Griffo anunciou que foi aprovada a oferta pública e distribuição primária de cotas da 7ª Emissão do FII CSHG Recebíveis Imobiliários – HGCR11. Veja as principais condições e destaques da oferta:
Quantidade total de Cotas e Valor da Oferta: serão emitidas no mínimo, 470.235 e, no máximo, 3.047.117 cotas, totalizando a oferta o valor total de até R$ 323.999.950,61, observadas as possibilidades de distribuição parcial e de exercício de opção de lote adicional de até 20%;
Coordenação e regime de colocação: a oferta será realizada no Brasil, através da coordenação da Credit Suisse Hedging-Griffo Corretora de Valores.
Negociação e Custódia: será feita a distribuição no mercado primário por meio do Sistema de Distribuição de Ativos (DDA), e a negociação e liquidação no mercado secundário por meio do mercado de bolsa, ambos administrados e operacionalizados pela B3, sendo a custódia também realizada pela B3.
Valor de emissão por cota e preço de aquisição: o valor será de R$ 106,33 referente ao valor patrimonial no fechamento do mês de outubro de 2019, sendo que, quando da subscrição e integralização, o valor será acrescido de um custo por unidade de distribuição de R$ 3,72 por cota, de modo que o preço de aquisição será de R$ 110,05.
Investimento Mínimo: exceto no caso do exercício do direito de preferência, cada investidor deverá apresentar intenções de investimento para subscrição de, pelo menos, 50 cotas, ao valor de R$ 106,33 por cada cota, ou seja, R$ 5.316,50 o qual deverá ser acrescido o adicional de R$ 3,72 correspondente ao custo unitário de distribuição, totalizando o montante mínimo de R$ 5.502,50.
Publico alvo da oferta: Investidores em geral.
Prazo de Distribuição: Será de até 6 meses contados a partir da divulgação do anúncio de início da oferta, ou até a data da divulgação do anúncio de encerramento da oferta, o que ocorrer primeiro.
Destinação de Recursos: Os recursos a serem obtidos com a 7ª emissão serão, quando efetivamente revertidos para o fundo, utilizados pela administradora, conforme a sua gestão identifique e negocie ativos imobiliários para integrar seu patrimônio e que obedeçam a política de investimento e estejam alinhados com as estratégias definidas.
HGCR11 – Conheça a trajetória do fundo até sua 7ª emissão
Constituído em agosto de 2009, através de seu IPO (sigla em inglês para Initial Public Offering), o fundo encerrou a distribuição da 1ª emissão, de 30.000 cotas, em 22 de dezembro do mesmo ano, e a 2ª emissão, de 74.709 cotas, em 08 de março do ano seguinte. Em assembleia geral realizada em 10 de março, foi deliberada a oferta pública secundária das 104.709 cotas do fundo, encerrada no início de agosto de 2010.
Sete anos depois, mais precisamente no dia 09 de outubro de 2017, foi aprovado o desdobramento de cotas, na proporção de 10 novos papéis para cada um existente. Dessa forma, cada cota existente passou a ser representada por 10 novas cotas, de modo que a quantidade passou a ser de 1.047.090. Na mesma data, também foi aprovada a 3ª emissão do fundo, encerrada em 19 de julho de 2018, com distribuição de 1.549.396 papéis, de modo que a quantidade passou a ser de 2.596.486.
Continuando seu ciclo, em 27 de novembro do mesmo ano, foi aprovada a 4ª emissão, encerrada em 04 de abril de 2019, com distribuição de 1.741.990 cotas. A quantidade, então, passou a ser de 4.338.476 papéis do HGCR11.
Em seguida, por meio de instrumento particular de aprovação realizado pela administradora, no último dia 07 de maio, foi deliberada a 5ª emissão, encerrada em 07 de junho, com a distribuição de 1.516.751 cotas.
Logo, considerando tal emissão, a quantidade de cotas do fundo passou a
ser de 5.855.227. Por fim, em 28 de junho, foi aprovada a 6ª emissão, encerrada em 04 de setembro com distribuição de 2.860.683 cotas.
Com isso, a quantidade de cotas do, então, passou a ser de 8.715.910.
O CSHG Recebíveis Imobiliários é constituído sob a forma de condomínio fechado, com prazo de duração indeterminado, podendo dele participar, na qualidade de cotistas, investidores em geral. Seu principal objeto é investir em empreendimentos imobiliários por meio da aquisição, preponderantemente, de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI).