RBRL11 celebra contrato de locação com a Direct Express Logística
A administradora de fundos BRL Trust DTVM S.A. do fundo RBR Log (RBRL11), anunciou aos cotistas e ao mercado nesta terça-feira (13), através de fato relevante, a celebração de um contrato de locação de imóvel com a Direct Express Logística S.A.
O contrato de locação que o RBRL11 celebrou é um instrumento particular para fins não residenciais. Além disso, a Direct Express Logística S.A. é uma empresa que faz parte do grupo econômico B2W Companhia Digital.
Além disso, o contrato de locação tem como intuito a locação de 26.719,50 metros quadrados do imóvel Condomínio Logístico RBR Hortolândia II. Ele se localiza na Estrada Carlos Roberto Prataviera, nº 650, Jardim Nova Europa, no Município de Hortolândia, estado de São Paulo.
Por conta do contrato auferido e considerando o momento após o período de carência, o RBRL11 estima uma receita de cerca de R$ 0,05 por cota. A locação foi feita um mês depois da desocupação do imóvel pela antiga locatária, que era a FCA. Desde então, o fundo começou a fazer adaptações para converter este empreendimento em um condomínio multiusuário.
Saiba mais sobre o contrato de locação do RBRL11
Com esta locação, a vacância física do imóvel do RBR Log vai ser reduzida para 32% e a vacância física total do fundo para 6%. Com isso, se tem a substituição de uma empresa do setor automobilístico por uma de e-commerce.
Importante lembrar que o segmento de e-commerce se tornou destaque nas “absorções de empreendimentos logísticos nos últimos trimestres e que, considerando as áreas já ocupadas pelo Mercado Livre (FW5 e WT RBR Log) e por locatários do KSM Extrema, adquire ainda mais protagonismo na carteira do fundo”, explicou o RBRL11.
Com isso, a concentração de inquilinos do fundo ficou da seguinte forma, considerando a relação setor e ABL:
O fundo diz que o recente interesse de potenciais locatários pelo empreendimento confirmou a tese de que este possui as características necessárias para se ter consolidação como um importante hub de logística do interior de São Paulo, em especial a Grande Campinas.
Do mesmo modo que com a negociação avançada para comercialização da vacância restante, a equipe de gestão do RBRL11 já contratou uma gerenciadora, além de um escritório de arquitetura para fazer os estudos para explorar esse potencial construtivo remanescente do empreendimento, que é de cerca de 13 mil metros quadrados de Área Bruta Locável (ABL).