RELG11: fundo imobiliário fecha novo acordo de locação por 3 anos; veja detalhes
O fundo imobiliário RELG11 fechou um novo acordo de locação por um período de 3 anos. Confira detalhes do acordo.
O fundo imobiliário RELG11 formalizou um novo acordo com a empresa Rodoviario Shalloon de Guarulhos Logistica e Transportes, para a locação do imóvel REC Log Queimados, localizado em Queimados, no Rio de Janeiro.
O contrato do FII RELG11, assinado por meio de um “Instrumento Particular de Locação de Imóvel Para Fins Não Residenciais”, tem uma duração total de 36 meses. A locação abrange o galpão 03, que possui uma área locável de 1.520 m², situado no Parque Industrial.
Com a concretização dessa locação, a taxa de vacância do portfólio do fundo imobiliário RELG11 será reduzida para 3,03%, uma vez que o Galpão 03 foi o único espaço vago ainda disponível.
O restante dos imóveis pertencentes ao fundo já está completamente ocupado. Vale ressaltar que, por ora, essa operação não deve gerar efeito imediato sobre o resultado mensal do fundo.
A REC Gestão de Recursos, que gerencia o fundo, diz que segue trabalhando ativamente na locação das áreas que ainda não foram ocupadas, com o objetivo de minimizar a taxa de vacância do portfólio.
Investimentos do RELG11
O FII RELG11 tem como propósito principal gerar receitas por meio do investimento e da gestão ativa de imóveis voltados para o uso logístico.
Ao término de janeiro de 2025, o valor total dos ativos do fundo era de R$ 150,495 milhões, distribuídos entre diferentes categorias.
Os imóveis detidos pelo fundo representavam R$ 147,804 milhões dessa quantia, enquanto investimentos em renda fixa com liquidez diária somaram R$ 632.793 e outros ativos totalizaram R$ 2.058.807.
Em relação à participação por imóvel, a divisão do portfólio do fundo RELG11 é a seguinte:
- REC Log Cotia e REC Log Extrema, com 36,1% cada um.
- REC Log Queimados, com 24,6%.
- REC Log Contagem, representando 16,1% do total.
Sobre a diversificação da receita gerada pelas locações do RELG11, o setor de tecnologia lidera com 42,4%, seguido pela indústria de cosméticos com 16,7%, e o setor industrial, que representa 20,7%. A área logística corresponde a 14% da receita, enquanto o setor de construção participa com 5,2%.
