Conheça os 10 fundos imobiliários de tijolo com maior número de ativos

Conheça os 10 fundos imobiliários de tijolo com maior número de ativos
FIIs de tijolo. Foto: Unsplash

O mercado de fundos imobiliários de tijolo segue bastante pulverizado, mas alguns veículos se destacam pelo tamanho e pela diversificação de seus portfólios. Entre os mais representativos, o TGAR11 ocupa a primeira posição, com 200 imóveis — ainda que seja importante lembrar que o fundo, assim como o MFII11, é classificado como veículo de desenvolvimento.

Imagem convidando internauta a entrar no canal do FIIs.com.br do Whataspp. Imagem mostra logo e o texto "Tenha acesso às principais atualizações e notícias do Mercado de Fundos Imobiliários" com o botão "Entrar no grupo".

Na sequência, aparecem fundos fortemente posicionados no segmento de renda urbana, que lidera a reciclagem de ativos no setor. O HGRU11, com 103 propriedades, e o RBVA11, com 82, reforçam o peso de contratos atrelados ao varejo físico em praças estratégicas.

O TRXF11, com 72 imóveis, também integra esse grupo, concentrando contratos de longo prazo com grandes varejistas, como GPA e Assaí. Já o TVRI11, dono de 57 ativos, mostra a relevância da diversificação geográfica no modelo de gestão.

O GARE11, por sua vez, aparece com 39 ativos, grande parte composta por contratos com gigantes do varejo alimentar, como Carrefour, o que garante estabilidade de fluxo.

FundoAtivo
TGAR11200
HGRU11103
RBVA1182
TRXF1172
TVRI1157
FATN1141
GARE1139
BTLG1133
GGRC1133
MFII1131
Levantamento TRX

O BTLG11 (33 imóveis) e GGRC11 (33 imóveis), todos com forte atuação em segmentos de galpões e logística, fecham o ranking.

Fundos imobiliários de tijolo lideram altas na segunda (14)

Três fundos imobiliários que atuam no segmento de tijolo registraram as maiores altas no pregão de FIIs desta segunda-feira (14).

O BTAL11, FII que detém a posse de imóveis logísticos usados pelo agronegócio, ficou com a maior alta do dia entre os fundos que compõem o IFIX: subiu 2,70%, cotado a R$ 84,80. Também do segmento logístico, mas em áreas urbanas, o BLMG11 teve alta de R$ 2,06%, a R$ 38,60.

Já o HGPO11, do segmento de lajes corporativas, subiu 1,93%, a R$ 138,68. Curiosamente, o fundo não tem hoje ativos no seu portfólio, já que vendeu seus dois edifícios ao TOPP11, e não tem distribuído dividendos. A gestão aguarda apenas o pagamento final, previsto para abril, para encaminhar a liquidação do fundo.

A carteira teórica do IFIX é renovada a cada quatro meses pela B3. A seleção de um FII leva em conta fatores como valor patrimonial, regularidade no pagamento de dividendos e liquidez das cotas. A atual composição da carteira, com 117 fundos imobiliários, vale até o fim de agosto — no fim deste mês a B3 lança a primeira prévia da carteira que servirá de referência de setembro a dezembro.

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foto: Vinícius Alves
Vinícius Alves
Jornalista

Jornalista formado na Faculdade Cásper Líbero. Com passagens pela Agência Estado e Editora Globo.

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