IFIX fecha na segunda queda consecutiva após recuo no fim do pregão
O IFIX fechou o pregão desta terça-feira (18) mais uma vez em queda leve, em 3.615,91 pontos, recuo de 0,02% em relação ao resultado da véspera. É a segunda queda consecutiva, mas o resultado segue próximo ao recorde de 3.616,72 pontos obtido na sexta-feira (14).

O índice de FIIs abriu em alta e passou a maior parte do tempo no patamar positivo, em torno de 3.620 pontos. A cotação começou a cair a partir das 15h e oscilou em volta do resultado anterior até o fim do dia, fechando pouco acima da mínima.
IFIX — resumo do dia 18/11/2026
- Fechamento: 3.615,91 pontos (-0,02%)
- Mínima: 3.614,50 (-0,06%)
- Máxima: 3.621,67 (+0,14%)
- Acumulado da semana: -0,02%
- Acumulado do mês: +0,62%
- Acumulado do ano: +16,03%
BROF11 e TRBL11 lideram altas do dia
Dois fundos imobiliários de tijolo ficaram com as maiores altas do dia no pregão desta terça. O BROF11, que atua no segmento de lajes corporativas (escritórios), teve a maior valorização da sessão: subiu 1,51%, negociado a R$ 53,14 no fim do dia. O TRBL11, dono de imóveis logísticos, subiu 1,06%, com fechamento em R$ 62,99.
Na outra ponta, o BTAL11, que detém a posse de imóveis usados pelo agronegócio, teve a maior queda, de 2,38%, a R$ 77,56. O URPR11, um dos FIIs de recebíveis mais descontados do mercado, caiu 1,52% e fechou o dia a R$ 33,09.
Entre os FIIs de maior liquidez, o GGRC11 fechou estável, em R$ 9,90, enquanto o MXRF11 caiu 0,10%, a R$ 9,58. O CPTS11, que paga dividendos nesta quarta-feira (19), também terminou estável, pelo terceiro pregão consecutivo, em R$ 7,43.
A carteira teórica do IFIX é modificada a cada quatro meses pela B3. A seleção leva em conta fatores como valor patrimonial, regularidade no pagamento de dividendos e liquidez das cotas. A atual composição conta com 112 fundos imobiliários. A próxima mudança será apenas em janeiro, mas na virada do mês a Bolsa apresentará a primeira prévia para a próxima formação, que valerá de janeiro a abril de 2026.