VILG11 renova contrato com a Netshoes, do Grupo Magazine Luiza
A Vinci Real Estate e a BRL Trust, gestor e administrador do Vinci Logística (VILG11) , respectivamente, informam que o fundo assinou hoje, 17 de abril/20, um documento de renovação de contrato.
O locatário é o Netshoes (grupo Magazine Luiza), que ocupa 4 módulos (28,7 mil m²) do imóvel Fernão Dias Business Park, localizado na região de Extrema, MG.
De acordo com o documento, o contrato com a Netshoes venceria em outubro de 2020, e representa cerca de 16% da receita de aluguel atual do VILG11.
O contrato, portanto, foi renovado 6 meses antes do prazo de vencimento, por mais 36 meses através de um contrato típico, com valor de aluguel em linha com o valor praticado atualmente na região da propriedade, e entrará em vigor a partir de outubro de 2020.
Adicionalmente, o VILG11 declarou que deu início este mês (abril) às obras para uma expansão no imóvel de aproximadamente 3.300 m² de ABL a qual está prevista para ser entregue também em outubro de 2020.
Esta expansão, segundo a Vinci, tem como objetivo atender não só uma potencial demanda da locatária Netshoes, como também de outros locatários do próprio imóvel, além de atender também a demanda da região de Extrema.
Para o VILG11, a renovação do contrato da Netshoes em conjuto com a receita de locação prevista para a expansão do imóvel terá um impacto neutro em seus rendimentos, sendo que a renovação do contrato aumentará o WAULT ( Sigla em inglês para, Weighted Average of Unexpired Lease Term: Média ponderada do prazo dos contratos dos aluguéis pela receita vigente de aluguel próprio) da sua carteira de 2,9 anos para 3,3 anos.
“A Netshoes é uma empresa de comércio eletrônico brasileira focada na comercialização de artigos esportivos. Foi adquirida pelo Grupo Magazine Luiza em 2019, e configura atualmente entre os maiores players de e-commerce do país, com três centros de distribuição no Brasil, incluindo o CD de Extrema”.
O VILG11 apresenta como principais locatários a Ambev, Netshoes, Privalia, AGV Logística (FEMSA/ Solistica), Petlove e Foxconn, além de apresentar uma exposição de 38% da receita a locatários de e-commerce, que em um cenário de limitação do varejo tradicional, tendem a ter um aumento nas suas operações e por consequência a necessidade de manter seus espaços de centros de distribuição em pleno funcionamento.
