HGLG11, BCFF11 e mais: veja 10 fundos imobiliários recomendados para fevereiro

HGLG11 e BCFF11 estão entre os 10 fundos imobiliários recomendados pela Mirae Asset para fevereiro. Veja a lista completa de FIIs.

HGLG11, BCFF11 e mais: veja 10 fundos imobiliários recomendados para fevereiro
HGLG11, BCFF11 e mais: veja 10 fundos imobiliários recomendados para fevereiro. Foto: Pixabay

A Mirae Asset divulgou sua nova carteira recomendada de fundos imobiliários para o mês de fevereiro. A lista conta com 10 FIIs, em que cada um dos ativos tem um peso de 10% no portfólio como um todo.

No mercado imobiliário, um dos temas de destaque em janeiro envolve o MGFF11, que teve seus ativos adquiridos pelo fundo imobiliário VGHF11.

Durante o mês de janeiro, a performance da carteira recomendada de fundos imobiliários da Mirae ficou abaixo do desempenho do IFIX (+0,7%) e do CDI (+1,0%).

Para fevereiro, a carteira de fundos imobiliários não passou por mudanças. Veja abaixo como ficaram as indicações de FIIs.

TickerParticipaçãoCotação em 28/12/2023
BCFF1110%R$ 9,37
BRCO1110%R$ 123,39
BTLG1110%R$ 103,87
HGLG1110%R$ 161,99
BTCI1110%R$ 9,93
VGHF1110%R$ 9,56
RBRF1110%R$ 81,55
TRXF1110%R$ 111,75
VISC1110%R$ 123,83
XPML1110%R$ 117,12

Mercado de fundos imobiliários em janeiro

Com uma valorização de 2,7% em janeiro, o FII HGLG11 foi o principal destaque positivo da carteira de fundos imobiliários recomendados. Já o pior desempenho veio com o BCFF11, cuja queda foi de 2,0% no período.

Em relação ao contexto macroeconômico, a Mirae Asset destacou que o mês de janeiro gerou expectativas divergentes nos mercados de ações dos Estados Unidos e do Brasil.

Isso porque as Bolsas de Valores de Nova York tiveram desempenhos positivos em janeiro, mesmo depois de fortes valorizações observadas em novembro e dezembro de 2023.

Enquanto isso, a B3 passou por um mês de correção, impactada principalmente pela saída de dinheiro dos investidores estrangeiros, em meio a perspectiva de que o Fed deve adiar o começo da redução dos juros para o mês de maio, o que afeta os fluxos de países emergentes, dentre eles, o Brasil.

“O baixo volume financeiro diário e a pressão resultante da retirada de investidores estrangeiros foram fatores evidentes”, destaca o relatório da Mirae Asset.

Conforme destacou o relatório de fundos imobiliários, o desempenho do mercado de ações no Brasil ficou no campo negativo em janeiro, considerando o Ibovespa, enquanto o IFIX se “descolou” desse contexto e fechou em alta de quase 0,7%.

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foto: João Vitor Jacintho
João Vitor Jacintho

Redator profissional, com atuação no mercado editorial na produção de notícias e conteúdos sobre o mercado financeiro, fundos imobiliários e economia popular.

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