VGHF11 divulga lucro de R$ 14,819 milhões e movimentação milionária em sua carteira

O fundo imobiliário VGHF11 divulgou um lucro de R$ 14,819 milhões e uma nova movimentação milionária em sua carteira. Veja o que mudou.

VGHF11 divulga lucro de R$ 14,819 milhões e movimentação milionária em sua carteira
VGHF11 divulga lucro de R$ 14,819 milhões e movimentação milionária em sua carteira. Fonte: iStock

Em janeiro de 2024, o fundo imobiliário VGHF11 obteve um resultado de aproximadamente R$ 14,819 milhões. A maior parte desse valor, R$ 14,824 milhões, foi repassada aos cotistas sob a forma de dividendos.

Durante o mesmo período, o fundo imobiliário VGHF11 registrou receitas totais de R$ 16,517 milhões, com despesas somando R$ 1,698 milhão.

Em relação à distribuição de rendimentos, o VGHF11 pagou aos cotistas R$ 0,09 por cota em fevereiro, o que gerou uma rentabilidade líquida anual de 12,8% com base no valor da cota patrimonial no final de 2024.

Ao longo dos últimos 12 meses, o fundo acumulou R$ 1,07 por cota em dividendos, resultando em uma rentabilidade líquida de 12,5% ao ano, ou IPCA + 7,3% ao ano sobre a cota patrimonial.

O número de cotistas do VGHF11 chegou a 402.803 no final de janeiro, com uma liquidez média diária de R$ 2,7 milhões no mesmo mês.

Ao longo de janeiro, o fundo VGHF11 enfrentou uma leve queda no valor de seu patrimônio líquido, com uma variação negativa de aproximadamente R$ 0,11 por cota. Isso ocorreu principalmente devido à marcação a mercado desfavorável das cotas de outros fundos imobiliários na sua carteira.

Movimentações da carteira do VGHF11 em janeiro

Em relação às movimentações do FII VGHF11, as alocações realizadas em janeiro foram estratégicas e focadas principalmente em oportunidades de mercado. O fundo fez investimentos adicionais em CRIs já presentes em sua carteira, além de adquirir duas novas cotas de fundos imobiliários no mercado primário.

Uma dessas alocações foi voltada para a compra de unidades residenciais com opção de recompra por parte do incorporador, que corresponde a um financiamento fora do balanço do incorporador, ou seja, funcionando de maneira similar a um CRI.

Já no início de fevereiro, o fundo fez novos investimentos em CRIs existentes na carteira, com um total de R$ 27,2 milhões.

Também nesse período, a posição do fundo no CRI VGRI Mez foi completamente vendida, totalizando R$ 46,3 milhões. A operação foi feita com lucro, uma vez que o CRI foi adquirido com deságio e foi negociado pelo seu valor de face na data da venda.

Em novo relatório gerencial, a gestão diz que o CRI Selina permanece inadimplente desde junho, e com o aumento da Provisão para Devedores Duvidosos (PDD), ele representa agora 0,6% dos ativos do fundo.

Conforme destaca o VGHF11, as negociações para a resolução dessa pendência ainda estão em andamento. A venda final dos terrenos relacionados ao CRI Guaicurus depende da conclusão da diligência ambiental.

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