VISC11 acaba de divulgar novos dividendos; saiba o valor e data de pagamento
Nesta quinta-feira (31), o fundo imobiliário VISC11 anunciou o pagamento de R$ 0,80 por cota em dividendos para novembro.
O FII VISC11 manteve o mesmo valor de distribuição observado no mês anterior, interrompendo uma sequência de duas quedas consecutivas nos rendimentos.
O pagamento se mantém no menor nível de dividendos desde março de 2022, mas continua em conformidade com a faixa inferior do guidance do FII, que prevê distribuições entre R$ 0,80 e R$ 1,00 por cota até o final de dezembro de 2024.
Para ter direito a esses dividendos do VISC11, os investidores deveriam possuir cotas até o fechamento da sessão de hoje.
As cotas adquiridas a partir de amanhã (1º) não participarão dessa distribuição. O valor anunciado foi definido com base nos resultados de outubro, que ainda não foram divulgados pela gestão.
No acumulado dos últimos 12 meses, o VISC11 apresentou uma distribuição de R$ 11,13 por cota, o que representa um Dividend Yield (DY) de 10,5% em relação à cotação atual.
Como ocorre com outros fundos imobiliários, os dividendos distribuídos pelo fundo imobiliário VISC11 são isentos de Imposto de Renda para os cotistas, conforme previsto na legislação aplicável.
Último resultado do VISC11
O VISC11, com 354,09 mil cotistas, está entre os maiores fundos imobiliários no Brasil em quantidade de investidores. Ele apresentou em setembro um lucro de R$ 20,287 milhões, equivalente a R$ 0,73 por cota.
A receita proveniente de shoppings neste mês foi de R$ 26,005 milhões, o que corresponde a R$ 0,90 por cota. No encerramento de setembro, o fundo acumulava um saldo ainda não distribuído de R$ 13,861 milhões, equivalente a R$ 0,48 por cota, uma reserva que pode ser usada para distribuir rendimentos futuros.
O fundo VISC11 encerrou o mês de setembro com R$ 3,7 bilhões em patrimônio, enquanto suas participações em shoppings estavam avaliadas em R$ 3,9 bilhões.
Além disso, o VISC11 mantinha aplicações financeiras no valor de R$ 368,8 milhões até esse período, dos quais a maioria, R$ 362,8 milhões, estava alocada em títulos públicos e fundos DI, que oferecem liquidez imediata. Uma parcela de R$ 6,0 milhões estava em cotas de outros fundos imobiliários.