VGHF11 anuncia um dos menores dividendos de sua história; veja o valor
O fundo imobiliário VGHF11 divulgou um dos menores dividendos de sua história. Veja o valor e a data de pagamento dos dividendos do VGHF11.
O fundo imobiliário VGHF11 anunciou um novo pagamento de dividendos, no valor de R$ 0,08 por cota, o que representa uma das menores quantias já divulgadas pelo FII em sua história.
Os dividendos do VGHF11 serão pagos no dia 5 de abril de 2024, mas apenas aos investidores com cotas do FII em sua carteira até o final da sessão de ontem (28).
Os rendimentos do VGHF11 alcançaram o menor patamar desde maio de 2021, quando também se distribuiu R$ 0,08 por cota. Além disso, esse é um dos 3 menores valores já divulgados pelo fundo.
Veja a seguir os proventos (por cota) mais baixos desde que o FII foi criado e suas respectivas datas de pagamento.
- R$ 0,07: 08/04/2021
- R$ 0,08: 05/04/2024
- R$ 0,08: 07/05/2021
- R$ 0,09: 06/01/2023
- R$ 0,09: 08/11/2022
- R$ 0,09: 07/10/2022
Os novos dividendos do FII VGHF11 são isentos de Imposto de Renda, considerando os valores recebidos pelos investidores pessoas físicas. A quantia atual tem como base os ganhos auferidos em março.
Levando em conta a cotação base de R$ 9,48, os rendimentos atuais representam um dividend yield (DY) de 0,8439%. Nos últimos 12 meses, a distribuição acumulada é de R$ 1,38 por cota, o que corresponde a um retorno anual de 14,84%.
A quantia divulgada ontem está inferior à média de rendimentos do FII nos últimos 2 anos, que é de R$ 0,10857143 por cota.
Investimentos do VGHF11
O fundo imobiliário VGHF11 estava com 99,8% de seu patrimônio líquido investido em ativos-alvo até o final de fevereiro de 2024. A carteira do FII conta com 142 ativos distintos e o valor total alocado é de R$ 1,523 bilhão.
O fundo tinha R$ 44,7 milhões em operações de venda e recompra futura de CRIs, cujo custo médio anual é de CDI + 0,68%. A parcela remanescente dos recursos está alocada em instrumentos de caixa.
Durante o mês de fevereiro, o fundo VGHF11 registrou uma variação negativa de R$ 0,06 por cota no seu valor patrimonial. Essa mudança veio sobretudo pela marcação-a-mercado negativa do portfólio de fundos imobiliários e também do ganho de capital obtido na venda de certos de FIIs.