KNIP11 informa novo pagamento de dividendos; confira o valor por cota
O KNIP11, fundo imobiliário gerido pela Kinea, anunciou o pagamento de R$ 1,05 por cota, referente ao mês de março. O anúncio dos proventos foi realizado na última sexta-feira (31).
De acordo com o comunicado, os dividendos do KNIP11 serão pagos no dia 14 de abril, aos investidores detentores das cotas até o dia 31 de março.
Com base na cotação de fechamento da última sexta-feira, de R$ 91,83, o pagamento equivale a um dividend yield (DY) mensal de 1,14%. Nos últimos 12 meses, o KNIP11 pagou R$ 11,57 por cota a seus cotistas, perfazendo um DY de 13,04% no período.
Os proventos do fundo imobiliário de papel são isentos de imposto de renda para pessoas físicas, seguindo a legislação aplicável aos FIIs.
Em fevereiro, o fundo pagou R$ 0,91 por cota. O pagamento a ser realizado sobre o período de março é o maior desde junho de 2022, quando o FII realizou o pagamento de R$ 1,50 por cota em proventos.
Atualmente, o valor patrimonial do fundo é R$ 96,84, negociando, portanto, com um deságio de 6,03%.
Saiba mais sobre o KNIP11
O FII KNIP11 é um fundo ligado a investimentos em ativos de renda fixa de natureza imobiliária, como CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários) com remuneração atrelada a juros reais de longo prazo.
Segundo a gestão do fundo, essas operações compromissadas proporcionam maior flexibilidade e velocidade na alocação dos recursos do fundo.
No último relatório gerencial divulgado pela gestora, referente a fevereiro deste ano, o fundo tinha 105,2% do patrimônio líquido alocado em CRIs e FIIs. O indexador mais utilizado nas operações é o IPCA (com 97,6%), seguido de Selic (1,7%) e IGP-M (0,7%).
De forma setorial, a maior exposição do fundo era ligada a escritórios, com 34,5%. Logo atrás vem shopping centers (30,1%), setor logístico (20,8%), residencial (12,2%). Outros setores representavam 2,4%.
O patrimônio líquido do KNIP11, com base no fim de março, é de R$ 7,75 bilhões. O fundo detém o maior peso no IFIX, índice dos fundos imobiliários, com 7,11% da carteira teórica.
