6 FIIs que renderam mais que MXRF11 e os desafios do SNEL11 para crescer; veja as mais lidas da semana

6 FIIs que renderam mais que MXRF11 e os desafios do SNEL11 para crescer; veja as mais lidas da semana
6 FIIs que renderam mais que MXRF11 e os desafios do SNEL11 para crescer; veja as mais lidas. Foto: Pixabay

Entre as notícias mais lidas da semana está o fundo imobiliário SNEL11, com seus novos desafios para o crescimento. Outra matéria bastante acessada foi a que listou seis fundos imobiliários que podem ser alternativas ao popular MXRF11, o maior do mercado em número de cotistas.

Já o GARE11 voltou aos holofotes ao confirmar um novo pagamento de dividendos. A matéria destacou o valor anunciado e a data em que os cotistas receberão o valor.

Os analistas também divulgaram os fundos imobiliários mais recomendados para julho, com sete FIIs se destacando nas carteiras sugeridas pelas principais instituições do país.

Por fim, o fundo XPML11 ganhou repercussão após vender sua participação no Shopping D, em São Paulo. Mas fica a pergunta o ar: quanto os cotistas podem receber de dividendos com essa transação?

Veja agora um resumo das notícias mais lidas da semana do mercado de FIIs e Fiagros.

1. Construir ou comprar: os desafios do SNEL11 para crescer

O fundo imobiliário SNEL11 tem consolidado sua presença no setor de energia com uma estratégia que exigiu decisões complexas e planejamentos minuciosos. Um dos momentos mais delicados foi a definição sobre como expandir o portfólio: construir novas usinas fotovoltaicas ou adquirir ativos já operacionais.

A gestora destacou em seu último relatório que essa escolha precisa considerar diversos aspectos, como técnicos, financeiros e regulatórios, sempre à luz do cenário macroeconômico e das especificidades de cada oportunidade analisada. Segundo a Suno Asset, não se trata apenas de avaliar retorno, mas também de compreender os riscos e prazos de cada abordagem.

2. MXRF11? Conheça 6 FIIs como alternativa ao “astro” do mercado

O FII MXRF11 é o fundo imobiliário mais popular da B3, com mais de 1,3 milhão de cotistas e dividendos mensais em torno de R$ 0,10 por cota, o que representa um rendimento anualizado em torno de 12%. Mas outros FIIs vêm chamando a atenção por oferecerem rentabilidades ainda mais atrativas, além de negociarem com descontos sobre seus valores patrimoniais.

Entre as alternativas destacadas estão o SNCI11, com rendimento anualizado de 13,39% e desconto de 8%. Outra alternativa é o VRTA11, com yield de 12,59%. O CPTS11 tem cotas 15% abaixo do valor patrimonial, e o AZPL11, focado em imóveis logísticos, tem yield de 13,16%. Outros destaques são o BPML11, com yield de 17,22%, e o SNEL11, voltado à energia solar, com 14,15% de rentabilidade anualizada.

3. GARE11 mantém dividendos; veja valor e data de pagamento

Os investidores do fundo imobiliário GARE11 receberão R$ 0,083 por cota em dividendos. O pagamento será efetuado no dia 7 de julho, apenas aos cotistas que detinham suas posições até o encerramento do pregão de 30 de junho.

Considerando a cotação de fechamento registrada no dia 30 de junho, que foi de R$ 8,97, o dividend yield mensal ficou em 0,92%. Esse valor segue a mesma linha dos últimos cinco meses e, ao longo dos últimos 12 meses, o fundo acumula um dividend yield aproximado de 11,74%.

4. Veja os 7 fundos imobiliários mais recomendados do mês de julho

Com a virada do mês, sete grandes instituições financeiras brasileiras, incluindo XP, Genial Investimentos, Banco do Brasil, EQI, Santander, Itaú BBA e BTG Pactual, apresentaram suas carteiras atualizadas de fundos imobiliários (FIIs) para julho.

O fundo BTLG11 despontou como o preferido dos analistas, estando presente em todas as sete carteiras recomendadas avaliadas. Em seguida, seis fundos empataram em número de menções: KNCR11, GARE11, XPML11, KNSC11, RBRR11 e HGRU11, cada um figurando em quatro das carteiras de FIIs.

5. XPML11 vende parte do Shopping D, em SP; e os dividendos?

O fundo imobiliário XPML11 anunciou a venda da sua fatia indireta de 23% no Shopping D, situado na zona norte da capital paulista. A operação foi firmada por um valor total de R$ 22.385.895,19, mas ainda precisa passar por etapas regulatórias para ser efetivada, entre elas a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Essa venda decorre de uma estratégia de reestruturação do portfólio do fundo, tendo em vista que o Shopping D representa uma participação pouco relevante no resultado total do XPML11, com menos de 1% do lucro operacional líquido (NOI).

Assim, do fundo imobiliário MXRF11 ao XPML11, essas foram as notícias mais lidas da semana do mercado de FIIs e Fiagros.

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