RFOF11 eleva rendimentos com ganho de capital; veja detalhes do relatório de março

Em relatório gerencial de março, o FII RFOF11 reportou uma elevação de ganho de capital de R$ 336.408 ante R$ 117.777. Saiba mais

RFOF11 eleva rendimentos com ganho de capital; veja detalhes do relatório de março

O fundo imobiliário RFOF11 divulgou seus resultados referente ao mês de março. Em relatório gerencial, o fundo destacou um ganho de capital de R$ 336.408 ante R$ 117.777 em fevereiro, indicando uma elevação de 185,49%.

Dessa forma, 33,1% do resultado mensal do FII RFOF11 foram provenientes do ganho de capital gerado com as vendas de FIIs de Galpões Logísticos (BTLG11 e XPLG11), Híbridos (RBRX11 e ZAVI11), Recebíveis (KNCR11, KNIP11, RBRY11, KNSC11, KCRE11, WHGR11), Shoppings (XPML11, HSML11, HGBS11 e MALL11), Lajes Corporativas (BRCR11, PVBI11 e JSRE11) e FoFs (NAVT11, DVFF11, BCIA11, HGFF11, RBFF11 e XPSF11).

Além disso, na ponta compradora, o fundo imobiliário adquiriu no secundário Fundos de Recebíveis (RBRY11), Lajes Corporativas (ASMT11), FoFs (DVFF11) e Shoppings (GZIT11).

Já em relação aos dividendos, o RFOF11 distribuiu em abril o valor de R$ 0,74 por cota, com um Dividend Yield (DY) anualizado de 11,2% sobre cota de mercado do último dia útil no mês de março.

Com isso, 64,9% da receita do RFOF11 foi oriunda dos dividendos dos FIIs. Destes, 21,3% foram distribuídos por FIIs de Recebíveis, que ainda entregam dividendos em patamares elevados decorrente de taxas de juros ainda em dois dígitos e inflação mensal elevada em função da sazonalidade do período.

A gestão do RFOF11 apontou ainda que R$ 995.014 são da receita vinda da alocação em fundos imobiliários e R$ 19.909 foram oriundas da receita de CRI.

Carteira do FII RFOF11

O Fundo Imobiliário RB Capital I finalizou o mês de março com 87,2% dos seu ativos alocados em cotas de fundos de investimento imobiliários e posicionado em 53 FIIs e 1 CRI.

“Destacamos que a maior exposição do fundo ao final de março possuía 6,8% do total de ativos. Seguimos apostando na diversificação como principal ferramenta de diluição de riscos”, afirmou a gestora do RFOF11 em relatório.

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foto: Vanessa Loiola
Vanessa Loiola

Jornalista formada pela PUC-SP e pós-graduanda em jornalismo de dados, automação e data storytelling pelo Insper. Possui experiência na cobertura das editorias de economia, finanças, bolsa de valores, política, setor elétrico, eletromobilidade e entretenimento.

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