Fundos imobiliários de escritórios lideram oscilações; IFIX fecha em queda
BROF11 teve maior alta e RCRB11 a maior baixa no pregão de fundos imobiliários; IFIX fechou com resultado mais baixo do ano.
Dois FIIs de lajes corporativas (escritórios), o BROF11 e o RCRB11, tiveram a maior alta e a maior baixa, respectivamente, no pregão de fundos imobiliários desta terça-feira (7).
O dia foi marcado por oscilação negativa do IFIX, que fechou em seu resultado mais baixo desde a virada do ano, em 3.114,84 pontos, recuo de 0,13% em relação ao resultado da véspera.
O índice de FIIs até começou o dia em alta, chegando à máxima de 3.126,41 pontos logo nos primeiros minutos, mas entrou no vermelho antes mesmo das 11h e chegou à mínima de 3.110,07 pontos por volta das 16h, fechando num patamar um pouco acima. Com esse resultado, o IFIX acumula queda de 0,05% nos primeiros quatro pregões do ano.
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O BROF11 fechou com a maior alta do dia, de 4,55%, com fechamento em R$ 44,55, sua maior cotação desde o fechamento de 5 de dezembro, quando terminou o dia cotado em R$ 44,67.
Na outra ponta, o RCRB11 terminou em queda de 4,93%, negociado a R$ 126,25, no dia em que anunciou dividendos no valor de R$ 0,85 por cota.
O CPTS11 negociou quase o triplo de sua média de dezembro, com mais de 3,1 milhões de cotas vendidas, e terminou em leve alta, de R$ 0,15, cotado a R$ 6,77. Já o MRXF11 acompanhou sua média, acima das 2 milhões de cotas por dia, e fechou em alta de 0,75%, negociado a R$ 9,44.
O IFIX é o principal índice do mercado de fundos imobiliários. Sua carteira teórica conta com 117 FIIs de todos os segmentos, selecionados pela B3 a partir de indicadores como valor patrimonial, regularidade no pagamento de dividendos e liquidez das cotas, entre outros fatores. A atual formação da carteira foi anunciada na segunda-feira (6) e vai até o fim de abril.
