MAXR11 paga maior dividendo em 5 meses após salto de 6,3% em resultado; veja valores
O fundo imobiliário MAXR11 distribuiu aos seus cotistas um rendimento de R$ 0,34 por cota, valor depositado no dia 15 de maio e que representa o maior patamar dos últimos cinco meses.
Esse dividendo do MAXR11 veio após um crescimento de 6,3% no lucro líquido do fundo, que passou de R$ 328,9 mil em abril para R$ 349,6 mil em maio de 2025.
O resultado do MAXR11 foi impulsionado por receitas provenientes das propriedades para investimento, que somaram R$ 472,87 mil, enquanto os ativos financeiros contribuíram com mais R$ 16,3 mil.
Do total arrecadado, o fundo teve despesas operacionais no valor de R$ 121,1 mil. Atualmente, a taxa de ocupação do portfólio, considerando inclusive as áreas em comodato, encontra-se em 74,19%.
Como é formada a carteira de ativos do MAXR11?
A distribuição da receita do FII MAXR11 entre as regiões mostra que Manaus respondeu por 31,09% do faturamento no período, seguida por Brasília (24,89%), Belém (13,79%), Vitória (12,72%), Taguatinga (9,14%) e Maceió (8,37%). João Pessoa, por sua vez, não apresentou geração de receita na última competência, embora ocupe a maior área locável entre os empreendimentos, de 10.532 m².
As demais áreas locáveis são compostas pelas unidades em Taguatinga (8.799 m²), Manaus (8.305 m²), Belém (8.741 m²), Vitória (8.080 m²), Maceió (7.244 m²) e Brasília (3.618,19 m²).
Todos os contratos de locação firmados pelo fundo imobiliário MAXR11 têm vencimento previsto para 2029. As cláusulas de revisão de valor estão distribuídas da seguinte forma: 53% da área ocupada será revista em 2026 e 18% em 2027.
O portfólio do FII é composto por imóveis comerciais já concluídos ou em construção, além de ativos relacionados a direitos de uso e exploração.
Esses empreendimentos do MAXR11 estão situados em locais de alta circulação, como centros comerciais, shoppings e avenidas movimentadas, com o objetivo de gerar renda por meio de locação, arrendamento, venda ou concessão do direito de superfície.
