Fundo imobiliário paga dividendos de 13,29% ao ano e investe R$ 3,07 milhões em CRI
O fundo imobiliário distribuiu dividendos com retorno de 13,29% ao ano e anunciou um investimento de R$ 3,07 milhões em CRI. Veja detalhes.
O fundo imobiliário RRCI11 reportou um resultado de caixa de R$ 452.861 em fevereiro, conforme destacado em seu novo relatório gerencial. A principal fonte de receita do FII foi a alocação em CRI, que somou R$ 477.659 em faturamento no mês.
A partir desse novo resultado, o fundo imobiliário RRCI11 decidiu pagar R$ 419.129 em dividendos, o que representa a quantia de R$ 0,87 por cota, com variação de -3,33% em relação à distribuição realizada no mês anterior, que foi de R$ 0,90 por cota.
Conforme dados do portal Status Invest, o retorno mensal desses proventos foi de 1,0454%, equivalente a 13,29% anualizado (considerando a cotação atual de mercado, que é de 82,70).
Os dividendos do RRCI11 foram pagos no dia 14 de março, mas apenas a quem detinha cotas do FII ao final do pregão de 29 de fevereiro. A expectativa é de que novos rendimentos sejam anunciados na próxima semana, no último dia útil de março.
Investimentos do fundo imobiliário RRCI11
Em relação aos investimentos do fundo imobiliário, a gestão decidiu manter grande parte de seu portfólio investido em CRIs associados ao IPCA. Nesse sentido, o RRCI11 terminou o mês com 96,2% de seu patrimônio líquido alocado em CRI, com um total de 25 ativos diferentes.
Além disso, a carteira de ativos também conta com uma parcela de 3% do patrimônio líquido investido em cotas de fundos imobiliários.
Em fevereiro, uma das principais movimentações da carteira foi o investimento de R$ 3,07 milhões realizado no CRI Vitacon Paulista, fazendo com que a gestão elevasse a participação da carteira em CDI.
Após a nova distribuição de rendimentos, o FII RRCI11 conta com um resultado realizado, mas ainda não distribuído, equivalente a R$ 0,29 por cota.
“A estratégia persegue o caminho de renovar os investimentos do fundo, com o objetivo de aumentar a diferença média entre os retornos financeiros, de forma a manter uma relação equilibrada e sustentável entre risco e retorno em seu portfólio”, destacou a gestão.
Além disso, a gestão do fundo imobiliário afirma continuar em processo monitoramento de novas operações para investimentos desse recurso, incluindo emissões primárias e secundárias.
