BTRA11 anuncia dividendos e novo lucro milionário; veja os valores
O fundo imobiliário BTRA11 anunciou novos dividendos para outubro, assim como um novo lucro milionário. Confira os valores.
O fundo imobiliário BTRA11 anunciou um novo pagamento de dividendos, no valor de R$ 0,30 por cota, mantendo inalterada a quantia em relação ao mês anterior.
O pagamento vai acontecer no dia 31 de outubro de 2024, e os investidores que tiverem cotas do FII BTRA11 até o fechamento do pregão de hoje, 24 de outubro, terão os dividendos automaticamente creditados na conta da corretora.
Como é comum na maioria dos fundos imobiliários, os dividendos do BTRA11 são isentos de Imposto de Renda, seguindo as regras fiscais vigentes.
No acumulado dos últimos 12 meses, o fundo distribuiu R$ 4,76 por cota, gerando um Dividend Yield de 12,51%. Esse percentual é calculado com base no valor atual das cotas, que é de R$ 37,91.
O valor de mercado do fundo está sendo negociado com um desconto relevante de 66% em relação ao seu valor patrimonial, que é de R$ 110,68. O valor de mercado total do fundo soma R$ 127,55 milhões, ao passo que o patrimônio líquido é de R$ 372,40 milhões.
Ao longo de 2024, a distribuição acumulada alcançou R$ 3,08 por cota, representando uma queda de 58,74% em comparação com os valores pagos no mesmo período de 2023, quando os dividendos acumulados somavam R$ 7,465 por cota.
Nos últimos dois anos, a média de rendimentos do BTRA11 é de R$ 0,55547619 por cota ao mês. Confira a seguir quais foram os últimos dividendos pagos pelo FII:
Resultado do BTRA11 em setembro
O valor atual tem como referência os resultados de setembro. Além dos novos rendimentos, o fundo também anunciou seu novo relatório gerencial.
Em setembro, o fundo imobiliário BTRA11 registrou uma receita bruta total de R$ 1,576 milhão, equivalente a R$ 0,47 por cota. O resultado líquido, depois das despesas, foi de R$ 1,39 milhão, ou seja, R$ 0,41 por cota.
Conforme destaca o relatório, os dividendos do BTRA11 anunciados hoje (24) representam um dividend yield de 9,2% ao ano em relação ao preço da cota de mercado no fechamento do mês, ou 3,3% sobre a cotação patrimonial.
