CPTS11 lucra R$ 25,45 milhões e paga maior dividendo em 9 meses; veja valores
O fundo imobiliário CPTS11 registrou um lucrao de R$ 25,45 milhões e pagou o maior dividendo dos últimos 9 meses. Veja valores.
O fundo imobiliário CPTS11 anunciou um novo relatório gerencial, em que reportou um resultado de quase R$ 25,45 milhões em abril, ou R$ 0,08 por cota, o que representa um crescimento de 9,86% em relação ao lucro do mês anterior.
Esse resultado foi obtido a partir de receitas que somaram R$ 32,579 milhões, enquanto as despesas foram de R$ 7,129 milhões. A partir desse resultado do CPTS11, os dividendos totalizaram R$ 25,426 milhões, equivalente a R$ 0,08 por cota.
Os dividendos do CPTS11 alcançaram o maior patamar dos últimos 9 meses, ou seja, o mais elevado desde o pagamento feito em setembro de 2023.
Os rendimentos do FII corresponderam a um retorno de 123,75% do CDI. No acumulado dos últimos 12 meses, a soma dos proventos é de R$ 0,89 por cota, o que corresponde a uma média de R$ 0,074 por cota ao mês.
O resultado não realizado com correção monetária do portfólio de CRI está positivo em R$ 7,5 milhões, acima dos R$ 3,6 milhões registrados no mês anterior. O resultado não realizado com FIIs está negativo em R$ 16,3 milhões.
A liquidez do fundo permanece em conformidade com seu nível histórico, cuja média diária é de R$ 7,4 milhões, considerando os últimos 12 meses. A quantidade de investidores do FII CPTS11 se encontra em uma nova máxima histórica, perto de 383 mil.
Investimentos do CPTS11 em abril
Durante o mês de abril, o fundo realizou a compra definitiva de R$ 47,7 milhões em CRIs, cuja taxa média dos ativos é equivalente a IPCA + 8,23%, registrando um spread de 2,65%. O FII também realizou uma venda definitiva de R$ 71,7 milhões em CRIs, com uma taxa média de IPCA + 7,30% e um spread de 1,35%.
“A gestão mantém o foco na estratégia de reciclagem do portfólio mantendo o mesmo perfil de crédito high grade”, destaca o relatório do fundo imobiliário CPTS11.
A gestão acredita que o fechamento da curva de juros no médio prazo deve beneficiar os fundos imobiliários, principalmente os de tijolo, que contam com os “maiores descontos”. Atualmente, esses FIIs correspondem a grande parte da carteira do fundo CPTS11.
